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sábado, 24 de março de 2012

ARÉA 51 2012- WTS


“OVNIs extraterrestres são reais”: Ben Rich, diretor da Lockheed Skunk Works, confessou antes de morrer

Ben Rich, diretor da Lockheed Skunk Works, admitiu em seu leito de morte que as visitas de OVNIs extraterrestres são reais e que os militares dos Estados Unidos viajam pelas estrelas, de acordo com artigo publicado em maio de 2010 no Jornal UFO MUFON.

                                     LEIAM NO FINAL DO PRIMEIRO POST.

VARIOS SEGREDOS ESCONDIDOS AQUI ...
O QUE SERÁ QUE TEM DE TÃO MISTERIOS?
SERÁ QUE ALGO BOM? ALGUMA TECNOLOGIA COPIADA
DE OUTRA DIMENSSÃO? EU MESMO TENHO CERTEZA QUE SIM.
VAMOS DESCOBRIR?


Você provavelmente já ouviu falar da tal Área 51, uma base militar de segurança máxima que fica no meio do deserto nos Estados Unidos, onde supostamente eram realizadas experiências com naves  espaciais e contatos  alienígenas. O mistério, que durou décadas, chegou ao fim. E não sobrou nem um ET para contar a história.
Para o engenheiro Thornton “T.D.” Barnes, que trabalhou na Área 51 durante a Guerra Fria, todos os mitos em torno do lugar se devem ao mistério que o próprio governo fez em relação à região. “Por quase 30 anos, ninguém sabia da existência dessa base. Nem nossos próprios familiares sabiam onde estávamos e o que fazíamos durante todo o tempo que passávamos lá”, contou ele hoje em uma conferência por telefone. Só nos anos 90 é que o governo americano reconheceu a existência da base.
A Área 51 fica no deserto de Nevada, a 133 km de Las Vegas. Aparentemente, até mesmo os supostos túneis e passagens subterrâneas misteriosas são mito. O vai explorar esse assunto com o especial “Os Mistérios da Área 51”, que estreia na segunda-feira, dia 6 de junho, às 22h.
O programa contará com a participação de Barnes, que foi convidado pela CIA por volta do fim dos anos 60 para participar de projetos especiais dentro da base militar e, dentre outros trabalhos até hoje confidenciais, teve um papel importante em desmontar e remontar o primeiro MiG (avião de caça) soviético já obtido pelos Estados Unidos.
Na Área 51, Barnes ajudou a desenvolver o A-12 OXCART, um avião espião supersecreto. Eram realizados testes com a nave  a 90 mil pés de altura, o que impedia quem morava perto da região de avistar a nave . Mas eles podiam ver suas luzes – o que, acredita o engenheiro, teria dado origem aos rumores sobre OVNIS.
Lugar chato
Mas, para o desânimo de quem esperava histórias mirabolantes envolvendo seres de outros planetas, T.D. Barnes garante: “Não temos conhecimento de nenhuma vida fora do planeta e não há conexão  nenhuma da Área 51 com OVNIS”.  Segundo ele, lá você só encontraria aeronaves feitas por humanos, mesmo. Em uma entrevista para a ABC News em 2009, ele foi ainda mais enfático: “Os OVNIS somos nós”, afirmou e, comparando seu trabalho ali com o de missões em que já trabalhou em sua vida, ainda completou: “A Área 51 foi o lugar mais chato em que eu já trabalhei”.
No fim, esses rumores ajudaram a esconder o verdadeiro objetivo da base militar, o que foi bom para o governo. Foi importante manter segredo por uma questão estratégica e de segurança nacional – afinal, eles desenvolviam caças e armas para a guerra e estudavam a tecnologia inimiga ali. Mas, agora que o programa OXCART e outros foram descartados pelo exército americano, Barnes e seus colegas foram liberados para deixar o mundo saber no que trabalhavam. “Percebemos que muitos dos trabalhos desenvolvidos ali não teriam mais uso prático, mas ainda poderiam ser úteis para a educação da população e seriam importantes para os livros de História”, explicou ele.
O programa do canal  NatGeo faz parte da Semana Especial “Invasão Extraterrestre”, que terá especiais abordando a possibilidade de um ataque alienígena e mostrando como os órgãos de segurança pelo mundo estão se preparando. Os programas serão exibidos entre os dias 5 e 10 de junho, sempre às 22h.

AVISOS POR TODOS OS LADOS.


UMA FOTO TIRADA ESCONDIDA DO LADO DE DENTRO DE
UM ANGAR, NA ARÉA 51.


ACREDITE SE QUISER... MAIS POREM ... LEIAM.



Tecnologia Alienígena

Desde o estabelecimento da Área 51, várias pessoas declararam ter visto estranhos objetos sobrevoando seu espaço aéreo e arredores, mas as autoridades sempre negaram os fatos. Contudo, um de seus próprios funcionários declarou que na base, além de projetos militares avançados que usam tecnologia alienígena ativamente, discos voadores genuinamente extraterrestres também seriam objetos de estudo. As naves, resgatadas intactas ou não em acidentes, eram consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à prova por pilotos de testes.

Foi o próprio físico Robert “Bob” Lazar quem fez tal afirmação, sendo seguido por vários outros ex-funcionários das instalações de Groom Lake. “Quase todos os dias eu pegava o avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em tecnologia revolucionária”, declarou Lazar, que trabalhou cinco meses na base, a partir de dezembro de 1988. O piloto de testes e herói de guerra John Lear, filho do então proprietário da fábrica de aviões a jato Learjet, foi um dos que colocou os UFOs à prova. Lazar recentemente estendeu suas declarações e informou que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove discos voadores na Área 51, e tentava adaptar sua tecnologia em projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Por suas declarações, ele e sua mulher receberam várias ameaças de morte. Assim, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu aparecer em público e confirmou suas alegações.
Disse que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, próximo ao lago seco Papoose, onde as naves alienígenas eram guardadas. Explicou que seu trabalho se dava justamente naquelas instalações, junto a uma equipe de 22 engenheiros contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores. Agora, as novas imagens da TerraServer confirmam as declarações de Lazar, mostrando detalhes de tais instalações. Ainda segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o físico pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem. Mas quando entrou em um dos discos voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões confirmam sua origem não humana.

“As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites”, disse Lazar. “As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento”.

De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Sua unidade de propulsão era o que mais lhe intrigava: tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente no centro da nave. Lazar teve sua curiosidade científica aguçada e passou a procurar informações sobre tudo o que acontecia em S-4. Foi quando teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os UFOs, “inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas”, declarou à Revista UFO. “O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4”, desabafou [Veja edição UFO Especial 09].

ET’s mantidos em cativeiro


Dentro da rotina de trabalho desenvolvida em Dreamland, era tido como estabelecido que os alienígenas mortos e autopsiados, anteriormente proprietários das naves então alojadas na base, fossem provenientes da estrela Zeta Reticuli. “Mas nem todos tinham morrido nas quedas”, garantia Lazar. De fato, de acordo com ele e outras fontes, algumas naves extraterrestres ficaram apenas levemente avariadas em impactos com o solo, e seus tripulantes não foram mortos. Nestes casos, tanto os veículos quanto os seres precisavam ser isolados e bem cuidados.

Não se poderia permitir que tais criaturas ficassem soltas pois sua sobrevivência deveria ser garantida pelo maior período de tempo possível. Foi por isso que se construiu instalações especificas na Área 51 que pudessem receber tais seres, onde viveriam sob eterna supervisão. Nutricionistas, médicos, fisioterapeutas, comunicólogos, estudiosos e uma infinidade de profissionais de alto padrão foram empregados na manutenção da vida dos extraterrestres, 24 horas por dia, 7 dias por semana.Contam algumas fontes que, com o passar do tempo, alguns dos aliens mantidos nesta espécie de cativeiro passaram a comunicar-se com seus, digamos, algozes. “Tais comunicações eram tudo o que o governo queria, pois se tentava extrair o máximo possível de informações dos seres, para fins tecnológicos”, garante Lazar.



Assim, aos poucos, alguns aliens passaram a transmitir tecnologia para os cientistas que trabalhavam na Área 51, às vezes até com elevado nível de colaboração entre ambos, especialmente no desenvolvimento de programas específicos. No entanto, num incidente em 1979, a confiança mútua foi desfeita e alguns dos seres teriam se rebelado contra os cientistas e militares com quem trabalhavam, assassinando alguns deles. “Não vi isso acontecer, pois foi antes de trabalhar lá. Mas li isso no memorando a que tive acesso e recomendava que tivéssemos muito cuidado com tudo o que tocássemos lá”, disse Lazar. O cientista, no entanto, confirmou que um dia viu por uma porta entreaberta dois homens com batas brancas olhando para baixo e falando com um pequeno ser que possuía braços compridos…É certo que todas estas afirmações são difíceis de acreditar. E muita gente atribui aos relatos de Lazar apenas uma fertilíssima imaginação e uma desmedida volúpia por fama e dinheiro.


O físico teve muito do primeiro, mas quase nada do segundo, e hoje tem sua reputação e credibilidade colocadas em cheque por muitos ufólogos que não acreditam em sua história. Ainda assim, Lazar está longe de ser descartado – especialmente agora que as fotos da TerraServer confirmam alguns detalhes da localização de prédios, pistas de pouso e outros itens a que ele se referiu desde que decidiu expor publicamente o que alega ter visto na Área 51.

Segundo o jornalista de Las Vegas George Knapp, muitos estudiosos examinaram a vida de Lazar e confirmaram suas afirmações. Knapp tem em seu poder uma gravação em vídeo do depoimento de uma testemunha que participava de importantes planos militares, em que afirma que as autoridades não só conhecem e empregam tecnologia alienígena em Dreamland, como mantêm alienígenas em seu poder desde a década de 50.




“OVNIs extraterrestres são reais”: Ben Rich, diretor da Lockheed Skunk Works, confessou antes de morrer

Ben Rich, diretor da Lockheed Skunk Works, admitiu em seu leito de morte que as visitas de OVNIs extraterrestres são reais e que os militares dos Estados Unidos viajam pelas estrelas, de acordo com artigo publicado em maio de 2010 no Jornal UFO MUFON.

O que ele revelou pode parecer novidade para a maioria das pessoas, porém, isto aconteceu em janeiro de 1995. Suas declarações dão respaldo aos relatos de que os militares dos EUA tem estado voando em veículos que imitam as naves alienígenas.
O artigo foi escrito por Tom Keller, um engenheiro aeroespacial, que trabalhava como analista de sistemas de computadores para a NASA.

1. “Dentro do Skunk Works (entidade de pesquisa e desenvolvimento secretos da Lockheed), eramos um grupo pequeno, mas muito unido, que consistia de aproximadamente 50 engenheiros e projetistas veteranos, e uma centena de torneiros mecânicos peritos e outros funcionários. Nosso ponto forte era a construção, em números pequenos, de aeronaves tecnologicamente avançadas para missões de alto segredo“.

2. “Já possuímos os meios para viajar entre as estrelas, mas estas tecnologias estão trancafiadas em “projetos negros” (black projects) e somente um ato Divino poderia tirá-las de lá para o benefício da humanidade. Qualquer coisa que você possa imaginar, nós já sabemos fazer“.

3. “Temos a tecnologia para levar o ET para casa. Não demorará uma vida inteira até que consigamos isto. Há um erro nas equações. Nós sabemos qual é. Agora temos a capacidade de viajar para as estrelas. Primeiro, você deve compreender que nunca conseguiríamos chegar nas estrelas com propulsão química [os tradicionais foguetes de hoje]. Segundo, temos que criar uma nova tecnologia de propulsão. O que temos que fazer é descobrir onde o Einstein errou“.

4. Quando perguntaram à Rich como é que a propulsão dos OVNIs funcionava, ele disse: “Deixe-me perguntar à você. Como é que a Percepção Extra Sensorial funciona?“ A pessoa que foi indagada por Rich respondeu: “Todos os pontos no tempo e espaço estão conectados?“. Rich então disse, “É exatamente assim que funciona!”

Ben Rich sabia da existência de OVNIs extraterrestres

Rich sabia que os OVNIs extraterrestres do caso Roswell influenciaram o projeto dos kits do modelo Testor, e de aeronaves secretas dos EUA. De acordo com uma reportagem da CNI News, por Michael Lindemann, a informação do projeto derivou-se das ilustrações forenses e dos vários relatos das testemunhas sobre o OVNI de Roswell, fornecido por William L. “Bill” McDonald.

Em e-mail datado de 29 de julho de 1999, endereçado a Lindemann, MacDonald referenciou um trecho de uma discussão com Harold Puthoff, fundador do programa altamente secreto dos EUA de “remote viewing” (visualização remota).
MacDonald disse: “Bem, Hal, você pediu por isso! Agora que o legendário engenheiro e chefe de projetos de modelagem da Lockheed para Testor Corporation, John Andrews, está morto, eu posso anunciar que ele pessoalmente confirmou a conexão de projeto entre a nave de Roswell e os Veículos Aéreos de Combate Não Tripulados da Lockheek Martin (UCAVS, em inglês), aviões espiões, Caças Joint Strike e os Ônibus Espaciais“.
Andrews era uma amigo pessoal do diretor da Skunk Works, Ben Rich, que foi selecionado a dedo para substituir o fundador daquela organização, Kelly Johnson, e também ficou famoso pelo projeto do caça F-117 Nighthawk Stealth Fighter, seu protótipo miniaturalizado “HAVE BLUE“, e a aeronave super secreta F-19 Steath Interceptor. Antes de Rich morrer de câncer, confirmou:

“Existem dois tipos de OVNIs. O que nós construímos e o que ‘eles’ construíram. Nós aprendemos tanto das recuperações de OVNIs que se acidentaram e dos que ‘nos foram dados’. O governo [dos EUA] sabia disso e até 1969 mantinha controle na administração dessa informação. Após a retirada de Nixon em 1969, a administração passou a ser feita por uma comissão internacional de diretores do setor privado…”
“Quase todas as aeronaves com desenho “bimorphic” foram inspiradas na aeronave de Roswell, desde o SR-71 Blackbird, até os “drones”, UCAVs e espaço naves“.
A opinião de Ben Rich era de que o público não deveria ficar sabendo sobre os OVNIs e extraterrestres. Ele acreditava que eles não conseguiriam encarar a verdade. Somente nos últimos meses de seu declínio que ele começou a pensar que a comissão de diretores internacionais que ‘administram’ o caso poderia representar um maior problema para as liberdades pessoais dos cidadãos, sob a Constituição dos Estados Unidos, do que os visitantes alienígenas poderiam.
Lindemann comentou que “Bill McDonald recebeu a informação de Andrews desde 1994 até o seu último telefonema perto do Natal de 1998“. Lindemann também disse “Deve-se da mesma forma ser conhecido que Dr. Ben R. Rich participou de uma conferência pública de engenheiros e projetistas aeroespaciais em 1993, antes de sua doença o ter debilitado, na qual ele declarou, na presença do diretor da seção de Orange County da MUFON, Jan Harzan e muitos outros, que ‘Nós (o complexo industrial militar e a comunidade aeroespacial dos EUA) tivemos em nossa posse a tecnologia para levar-nos até as estrelas”.
Fonte: ufo-blogger.com